Preenchimento facial

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À medida que envelhecemos, as marcas do tempo vão aparecendo pelas causas mais diversas. Uma delas é a redução na concentração de ácido hialurônico, uma substância capaz de atrair água e manter a pele hidratada, bem como a queda na produção de colágeno pelo nosso organismo.

Isto faz com que a firmeza e elasticidade da pele seja perdida. Além disso, existe também a reabsorção dos coxins de gordura da face e a remodelação óssea, o que leva à perda tanto de volume quanto de sustentação facial, dando a sensação de rosto “derretido”.

Dentre os tratamentos disponíveis, podemos utilizar uma versão sintética do ácido hialurônico (feita em laboratório, porém equiparável à encontrada no corpo humano), a fim de reestruturar a face, preencher sulcos e rugas quando necessário e repor a volumização perdida ao longo do tempo. Isto trará rejuvenescimento. Por outro lado, podemos também melhorar os contornos faciais para embelezamento.

Perguntas frequentes

O preenchimento facial deve ser realizado de maneira suave e delicada, para uma aparência natural. Várias áreas são beneficiadas com este procedimento, como: região temporal, olheiras, região malar, bigode chinês, lábios, terço inferior (queixo e mandíbula) e até mesmo orelha (lóbulo “murcho”) e nariz (rinomodelação).

  • Procedimento rápido, realizado em menos de uma hora.

  • Efeito imediato, com resultado melhor avaliado entre 15 e 30 dias.

  • Retorno imediato às atividades habituais (exceto atividades físicas).

  • Os resultados da aplicação duram, em média, de 12 a 18 meses.

  • É necessária a reavaliação 14 a 28 dias após o procedimento.

  • Gestantes

  • Infecção ativa no local

  • Pacientes com doenças do colágeno (relativa)

  • A dor durante o procedimento é leve, variando de acordo com a sensibilidade de cada paciente.

  • Manchas roxas (equimoses) podem acontecer e normalmente desaparecem após 3 a 5 dias. Inchaços também são comuns e regridem espontaneamente.

  • Não manipular o local de aplicação.

  • Evitar exercícios no dia do procedimento, pelo maior risco de sangramento e piora do inchaço.

  • Evitar exposição ao sol enquanto houver equimoses (roxo)

  • Usar protetor solar.

  • Os tratamentos são individualizados e devem ser discutidos e programados na consulta médica.

  • A combinação com outros procedimentos pode ser necessária para atingir um melhor resultado no tratamento.

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